Conhecer para preservar

12:06:00Professor Rodolfo Joaquim Pinto da Luz


 Crianças da Escola Brigadeiro Eduardo Gomes estudam inscrições rupestres e oficinas de polimentos de instrumentos dos sambaquieiros

            
Estudantes observam inscrições rupestres.

  Alunos do quarto ano do ensino fundamental da Escola Básica Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes, no Campeche, atravessaram a Ilha para visitar o Museu Arqueológico ao ar Livre, no Costão do Santinho.
  A criançada foi conferir in loco as figuras feitas sobre pedras, os sítios de inscrições rupestres, herança das populações indígenas - os sambaquieiros- que habitavam o litoral de Santa Catarina há cerca de 5 mil anos.
    Os estudantes tiveram a oportunidade também de conhecer as oficinas líticas de polimento, locais onde essas antigas civilizações preparavam machadinhas, pontas de lanças, pesos para redes de pesca e outras ferramentas. São marcas em rochas, em forma de sulcos, resultado da elaboração dos artefatos ou de atividades de afiação dos instrumentos.
   A ideia das professoras Greyce Bressan e Vera Cordeiro foi de fazer a criançada refletir  sobre a questão de preservação do patrimônio, um santuário de grande valor histórico para Santa Catarina.   


Nas extremidades a professora Vera (à esquerda) e a professora Greyce (à direita).

Alunos durante a visitação.

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