Outras gêmeas do Núcleo Municipal de
Educação Infantil Otília Cruz são Maria Vitória e Maria Eduarda. As pequenas de
oito meses estão com crianças de até um ano de idade.
As duas são filhas de George, de Florianópolis,
e Andreia, natural de Aracaju, no Sergipe.
Ela veio com a família para Santa Catarina há dez anos e conheceu o marido, com
o qual vive há sete anos. Com 21 anos, descobriu que estava grávida sem ter
planejado. Era sua segunda gestação. Antes disso, há quatro anos, deu à luz à
Ana Luiza.
Maior surpresa ainda foi descobrir
que estava esperando não um bebê, mas dois. Logo na primeira ultrassom, com
quatro meses de gestação, recebeu a notícia. O médico informou que seriam duas
meninas. Apesar do choque inicial, se adaptou à condição e hoje fica orgulhosa
ao falar das filhas. “Foi um presente enorme. Mais que bem-vindo”. O apoio da
família foi bastante importante. “As avós corujas sempre estiveram presentes e
deram muita ajuda”, completa.
Por maior que foi a surpresa, George
já estava ciente de que poderia ser pai de gêmeos. Em sua família, existem
vários casos, entre tios, tias e primos.
Aparência idêntica, jeitos diferentes
Segundo a mãe, o laço que une as
gêmeas é forte e as duas são bastante apegadas uma à outra. Em casa, brincam
juntas, são tranquilas e não dão trabalho. A irmã mais velha, com quatro anos,
não fica com ciúme das caçulas. Pelo contrário, ajuda a cuidar e dar mamadeira.
A professora Lucila dos Prazeres da
Silva repara nas personalidades distintas. “A Maria Vitória é mais acanhada, de
ficar quieta no seu canto. Já Maria Eduarda é mais risonha e está sempre com o
sorriso estampado no rosto”.
Lucila trabalha em conjunto com Tatiane de Souza. Na turma das duas, há ainda outro par de gêmeos. Enzo e Davi, da mesma faixa etária que as meninas. Para as professoras, o fato de ter duas duplas de irmãos em sala não dificulta o dia-a-dia. “Eles são muito tranquilos e queridos com todos”, diz Lucila orgulhosa.
Lucila trabalha em conjunto com Tatiane de Souza. Na turma das duas, há ainda outro par de gêmeos. Enzo e Davi, da mesma faixa etária que as meninas. Para as professoras, o fato de ter duas duplas de irmãos em sala não dificulta o dia-a-dia. “Eles são muito tranquilos e queridos com todos”, diz Lucila orgulhosa.
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